Robinson Faria tem nova oportunidade para implementar uma reforma administrativa, previdenciária e enxugar a máquina
Com
a saída do PT de sua base, Robinson Faria tem nova oportunidade para
fazer uma reforma administrativa, previdenciária e enxugar a máquina.
Deveria ter executado já no começo, mas não o fez. O partido dos
trabalhadores ocupava seis cargos de primeiro escalão. Hoje, as pastas
se encontram desocupadas.
Há órgãos que poderiam ser cortados, tornando a máquina mais ágil, conforme mostrado aqui. Há folhas milionárias, como é o caso da DataNorte. Os servidores perambulam sem função adequada. Poderiam ser aproveitados em centrais do cidadão e outros serviços hoje deficitários.
A venda de imóveis ociosos daria um fôlego de investimento para o governo (ler aqui). Não há razão para mantê-los. Só dão despesa.
O Ministério Público não pode fazer "economia" e chegar a condição de probidade diante da Lei de Responsabilidade Fiscal, aposentando os seus servidores para que o IPERN passe a arcar com os vencimentos. Esta pilantragem deve ser suprimida.
Robinson Faria precisa recompor a base e isto significa atrair novos partidos, cedendo espaços na gestão. Porém, é fundamental mostrar novos sinais de austeridade. Caso ceda completamente, sem nenhuma inovação, o seu nome pode ficar em risco e, com a crise fiscal, amanhã quem ficou no governo dará tchau e deixará Robinson com o abacaxi na mão.
Ser governo não é só participar do banquete, tem relação também com o compartilhamento de medidas duras, mas necessárias.
Há uma oportunidade na mesa. É imprescindível aproveitá-la.
Há órgãos que poderiam ser cortados, tornando a máquina mais ágil, conforme mostrado aqui. Há folhas milionárias, como é o caso da DataNorte. Os servidores perambulam sem função adequada. Poderiam ser aproveitados em centrais do cidadão e outros serviços hoje deficitários.
A venda de imóveis ociosos daria um fôlego de investimento para o governo (ler aqui). Não há razão para mantê-los. Só dão despesa.
O Ministério Público não pode fazer "economia" e chegar a condição de probidade diante da Lei de Responsabilidade Fiscal, aposentando os seus servidores para que o IPERN passe a arcar com os vencimentos. Esta pilantragem deve ser suprimida.
Robinson Faria precisa recompor a base e isto significa atrair novos partidos, cedendo espaços na gestão. Porém, é fundamental mostrar novos sinais de austeridade. Caso ceda completamente, sem nenhuma inovação, o seu nome pode ficar em risco e, com a crise fiscal, amanhã quem ficou no governo dará tchau e deixará Robinson com o abacaxi na mão.
Ser governo não é só participar do banquete, tem relação também com o compartilhamento de medidas duras, mas necessárias.
Há uma oportunidade na mesa. É imprescindível aproveitá-la.
O Potiguar
Nenhum comentário:
Postar um comentário