A Receita
Federal e o Ministério Público Federal investigam Neymar e o pai dele, o
homônimo Neymar da Silva Santos. Apuram-se suspeitas de sonegação
fiscal e crimes conexos —falsidade ideológica e fraude contra a ordem
tributária— na transação que resultou na transferência do craque do
Santos para o Barcelona.
Em notícia
veiculada pela revista Época, o repórter Thiago Bronzatto conta que a
Delegacia da Receita Federal na cidade de Santos instaurou contra
Neymar, no dia 7 de abril, uma representação fiscal para fins penais. O
processo leva o número 15983.720066/2015-65.
Seis dias
depois, em 13 de abril, o fisco decretou o arrolamento de bens de Neymar
e de seus pais. Fez isso para esquadrinhar e monitorar o patrimônio de
Neymar e de sua família, assegurando o pagamento de eventual dívida
tributária.
De resto, a
Receita decidiu repassar a representação contra Neymar ao Ministério
Público Federal. Trata-se de um procedimento padrão para os casos em que
os auditores fiscais suspeitam do cometimento de outros delitos, além
da sonegação de impostos.
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