Qual o futuro da educação? Qual a influência das novas tecnologias no
aprendizado? Praticamente todas as instituições de ensino no mundo debatem esse
tema e tentam antecipar respostas para esses questionamentos. Algumas,
experimentam ferramentas e metodologias pedagógicas que possam diminuir a
distância entre o grande desenvolvimento do setor produtivo e a ainda lenta
transformação de metodologia educacional.
A universidade Estácio, que está presente em 20 estados do país, realizou na última semana o 1º Workshop Inovação e Educação, no Rio de Janeiro, e apresentou suas ferramentas rumo à modernização do ensino superior. Sala de aula interativa, móveis de matéria-prima reciclável, TV inteligente para substituir lousas, games, tecnologias, mídias... Um dos prédios da sede Universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro , foi totalmente estruturado para dar origem ao chamado Espaço NAVE (Núcleo de Aceleração e Valorização da Estácio). Os diretores definem o setor como uma pré-ace-leradora de startups que atenderá - a cada cinco meses - 50 empreendedores selecionados para um programa de qualificação profissional. “Não estamos criando os ambientes do futuro para mostrar para o mercado o que pode acontecer em 20 anos. É para já”, disse Lindália Reis, diretora da área de Inovação da universidade. .
A universidade Estácio, que está presente em 20 estados do país, realizou na última semana o 1º Workshop Inovação e Educação, no Rio de Janeiro, e apresentou suas ferramentas rumo à modernização do ensino superior. Sala de aula interativa, móveis de matéria-prima reciclável, TV inteligente para substituir lousas, games, tecnologias, mídias... Um dos prédios da sede Universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro , foi totalmente estruturado para dar origem ao chamado Espaço NAVE (Núcleo de Aceleração e Valorização da Estácio). Os diretores definem o setor como uma pré-ace-leradora de startups que atenderá - a cada cinco meses - 50 empreendedores selecionados para um programa de qualificação profissional. “Não estamos criando os ambientes do futuro para mostrar para o mercado o que pode acontecer em 20 anos. É para já”, disse Lindália Reis, diretora da área de Inovação da universidade. .
Tribuna do Norte
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