Kelly Oliveira - Repórter da Agência Brasil Edição: Talita Cavalcante
As apostas na Mega-Sena e na Quina terão novos valores a partir do concursos do dia 11 de maioArquivo/Agência Brasil
As apostas na Mega Sena e na Quina terão novos valores a partir do concursos do dia 11 de maio. A Lotofácil também terá alteração no preço das apostas, a partir do dia 10 de maio. Hoje (30), a Caixa publicou no Diário Oficial da União a Circular 653, que regula as loterias.
No último dia 17, a Caixa Econômica Federal foi autorizada pelo Ministério da Fazenda a reajustar o preço das apostas das loterias Mega Sena, Lotofácil e Quina.
Saiba Mais
Preços das apostas de loteria serão reajustados
No caso da Mega Sena, para fazer uma aposta com seis números, o valor será R$ 2,50. Antes o preço era R$ 2. Para sete números, serão R$ 17,50. Esses valores das apostas vão aumentando conforme os números marcados nas cartelas e podem chegar a R$ 12.512,50, com 15 números.
O preço da Lotofácil, para 15 números jogados, é R$ 1,50. O valor anterior era R$ 1,25. O valor máximo é R$ 1.224,00, com 18 números jogados e 816 apostas. Os valores das premiações das apostas vencedoras também foram alterados no caso da Lotofácil. Serão R$ 3, para 11 acertos, R$ 6, para 12 acertos, e R$ 15 para 13 acertos.
Os novos preços da Quina serão R$ 4 para seis números e R$ 10, para sete números. Atualmente essas apostas custam R$ 3 e R$ 7,5, respectivamente.
Parte do dinheiro arrecadado com loterias é destinada ao Ministério do Esporte, à despesa de custeio e manutenção de serviços, à seguridade social, ao Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior (Fies), ao Fundo Penitenciário Nacional (Funpen), ao Fundo Nacional da Cultura, ao Comitê Olímpico Brasileiro e ao Comitê Paraolímpico Brasileiro.
O prêmio bruto das loterias corresponde a 46% da arrecadação. Sobre o prêmio bruto incide a alíquota de 30% de Imposto de Renda.
As apostas na Mega-Sena e na Quina terão novos valores a partir do concursos do dia 11 de maioArquivo/Agência Brasil
As apostas na Mega Sena e na Quina terão novos valores a partir do concursos do dia 11 de maio. A Lotofácil também terá alteração no preço das apostas, a partir do dia 10 de maio. Hoje (30), a Caixa publicou no Diário Oficial da União a Circular 653, que regula as loterias.
No último dia 17, a Caixa Econômica Federal foi autorizada pelo Ministério da Fazenda a reajustar o preço das apostas das loterias Mega Sena, Lotofácil e Quina.
Saiba Mais
Preços das apostas de loteria serão reajustados
No caso da Mega Sena, para fazer uma aposta com seis números, o valor será R$ 2,50. Antes o preço era R$ 2. Para sete números, serão R$ 17,50. Esses valores das apostas vão aumentando conforme os números marcados nas cartelas e podem chegar a R$ 12.512,50, com 15 números.
O preço da Lotofácil, para 15 números jogados, é R$ 1,50. O valor anterior era R$ 1,25. O valor máximo é R$ 1.224,00, com 18 números jogados e 816 apostas. Os valores das premiações das apostas vencedoras também foram alterados no caso da Lotofácil. Serão R$ 3, para 11 acertos, R$ 6, para 12 acertos, e R$ 15 para 13 acertos.
Os novos preços da Quina serão R$ 4 para seis números e R$ 10, para sete números. Atualmente essas apostas custam R$ 3 e R$ 7,5, respectivamente.
Parte do dinheiro arrecadado com loterias é destinada ao Ministério do Esporte, à despesa de custeio e manutenção de serviços, à seguridade social, ao Fundo de Financiamento ao Estudante de Ensino Superior (Fies), ao Fundo Penitenciário Nacional (Funpen), ao Fundo Nacional da Cultura, ao Comitê Olímpico Brasileiro e ao Comitê Paraolímpico Brasileiro.
O prêmio bruto das loterias corresponde a 46% da arrecadação. Sobre o prêmio bruto incide a alíquota de 30% de Imposto de Renda.
TIM JÁ TEM TÍTULO DE PIOR BANDA LARGA MÓVEL DE 2014
A Tim já é a pior operadora de banda larga móvel do ano, de acordo com a Anatel. A empresa foi a que menos atingiu as metas de qualidade da agência, até agora.
Em janeiro, a Tim deixou de
bater as metas em 17 Estados, número que subiu para 21 Estados em fevereiro e
19 em março. A segunda pior foi a Oi, que falhou em 11, 15 e 14 Estados,
respectivamente.
Então vem a Vivo que, mesmo
sem cumprir as metas em oito, 12 e 10 Estados, respectivamente, pode ser
considerada a segunda melhor quando o assunto é banda larga móvel.
Nem a Claro, que teve o melhor
desempenho, conseguiu atingir os níveis previstos pela Anatel. Em janeiro a
operadora falhou em quatro Estados; em fevereiro, três; em março, dois.
Contatada pela Reuters para
comentar a situação, a Tim disse apenas que "está focada na melhoria do
serviço em todo o Brasil, de forma a acompanhar o constante crescimento do
tráfego de dados".
No fixo
Já na banda larga fixa o
título de pior é da Oi, que ficou abaixo das metas em janeiro (23 Estados), fevereiro
(21) e março (20). São números bem mais altos que as concorrentes, Net e GVT,
mas também porque a Oi está presente em mais Estados.
Em janeiro, a Net falhou em
quatro Estados e a GVT, em dois. Em fevereiro, a primeira teve problemas em 11,
já a segunda, em quatro; e em março, ambas deixaram de cumprir as metas em seis
Estados.
Olhar Digital
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TIM JÁ TEM TÍTULO DE PIOR BANDA LARGA MÓVEL DE 2014
A Tim já é a pior operadora de banda larga móvel do ano, de acordo com a Anatel. A empresa foi a que menos atingiu as metas de qualidade da agência, até agora.
Em janeiro, a Tim deixou de
bater as metas em 17 Estados, número que subiu para 21 Estados em fevereiro e
19 em março. A segunda pior foi a Oi, que falhou em 11, 15 e 14 Estados,
respectivamente.
Então vem a Vivo que, mesmo
sem cumprir as metas em oito, 12 e 10 Estados, respectivamente, pode ser
considerada a segunda melhor quando o assunto é banda larga móvel.
Nem a Claro, que teve o melhor
desempenho, conseguiu atingir os níveis previstos pela Anatel. Em janeiro a
operadora falhou em quatro Estados; em fevereiro, três; em março, dois.
Contatada pela Reuters para
comentar a situação, a Tim disse apenas que "está focada na melhoria do
serviço em todo o Brasil, de forma a acompanhar o constante crescimento do
tráfego de dados".
No fixo
Já na banda larga fixa o
título de pior é da Oi, que ficou abaixo das metas em janeiro (23 Estados), fevereiro
(21) e março (20). São números bem mais altos que as concorrentes, Net e GVT,
mas também porque a Oi está presente em mais Estados.
Em janeiro, a Net falhou em
quatro Estados e a GVT, em dois. Em fevereiro, a primeira teve problemas em 11,
já a segunda, em quatro; e em março, ambas deixaram de cumprir as metas em seis
Estados.
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A Tim já é a pior operadora de banda larga móvel do ano, de acordo com a Anatel. A empresa foi a que menos atingiu as metas de qualidade da agência, até agora.
Em janeiro, a Tim deixou de
bater as metas em 17 Estados, número que subiu para 21 Estados em fevereiro e
19 em março. A segunda pior foi a Oi, que falhou em 11, 15 e 14 Estados,
respectivamente.
Então vem a Vivo que, mesmo
sem cumprir as metas em oito, 12 e 10 Estados, respectivamente, pode ser
considerada a segunda melhor quando o assunto é banda larga móvel.
Nem a Claro, que teve o melhor
desempenho, conseguiu atingir os níveis previstos pela Anatel. Em janeiro a
operadora falhou em quatro Estados; em fevereiro, três; em março, dois.
Contatada pela Reuters para
comentar a situação, a Tim disse apenas que "está focada na melhoria do
serviço em todo o Brasil, de forma a acompanhar o constante crescimento do
tráfego de dados".
No fixo
Já na banda larga fixa o
título de pior é da Oi, que ficou abaixo das metas em janeiro (23 Estados), fevereiro
(21) e março (20). São números bem mais altos que as concorrentes, Net e GVT,
mas também porque a Oi está presente em mais Estados.
Em janeiro, a Net falhou em
quatro Estados e a GVT, em dois. Em fevereiro, a primeira teve problemas em 11,
já a segunda, em quatro; e em março, ambas deixaram de cumprir as metas em seis
Estados.
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A Tim já é a pior operadora de banda larga móvel do ano, de acordo com a Anatel. A empresa foi a que menos atingiu as metas de qualidade da agência, até agora.
Em janeiro, a Tim deixou de
bater as metas em 17 Estados, número que subiu para 21 Estados em fevereiro e
19 em março. A segunda pior foi a Oi, que falhou em 11, 15 e 14 Estados,
respectivamente.
Então vem a Vivo que, mesmo
sem cumprir as metas em oito, 12 e 10 Estados, respectivamente, pode ser
considerada a segunda melhor quando o assunto é banda larga móvel.
Nem a Claro, que teve o melhor
desempenho, conseguiu atingir os níveis previstos pela Anatel. Em janeiro a
operadora falhou em quatro Estados; em fevereiro, três; em março, dois.
Contatada pela Reuters para
comentar a situação, a Tim disse apenas que "está focada na melhoria do
serviço em todo o Brasil, de forma a acompanhar o constante crescimento do
tráfego de dados".
No fixo
Já na banda larga fixa o
título de pior é da Oi, que ficou abaixo das metas em janeiro (23 Estados), fevereiro
(21) e março (20). São números bem mais altos que as concorrentes, Net e GVT,
mas também porque a Oi está presente em mais Estados.
Em janeiro, a Net falhou em
quatro Estados e a GVT, em dois. Em fevereiro, a primeira teve problemas em 11,
já a segunda, em quatro; e em março, ambas deixaram de cumprir as metas em seis
Estados.
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