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quinta-feira, 1 de maio de 2014

Análise eleitoral >> Wilma Maia está sendo fritada pelos neo-amigos?


Fonte: site Carta Potiguar 



imagesVilma está vendo seu nome ser abjudicado pela terceira vez. Em 2010, foi a única oriunda de mandato de governadora que não conseguiu se eleger ao senado em todo o Brasil, travessia corriqueira e vista como natural para qualquer político detentor da cadeira do governo do estado, principalmente quando o pleito possibilitava duas vagas – diferente de agora, que só tem uma vaga, e o pário é duro, pois terá de enfrentar a candidata de Dilma e Lula, dos IFRN’s, da educação… 
Vilma não só não se elegeu, como viu seu filho também não se eleger deputado estadual. Quase perdeu o poder sobre seu partido, o PSB, para o grupo de Larissa Rosado.

Reelegeu a filha, mas para quem não se lembra, na Assembléia Legislativa, sua família tinha duas vagas: Lavosier Maia e Márcia Maia. Como o primeiro preferiu, ou a idade impossibilitou, não se candidatar, era uma questão de busca de transferência dos votos para o filho. Frustrada, viu o filho preso e sem conseguir mandato, o que possibilitaria foro privilegiado.
Sobre seu governo vários esquemas de corrupção vieram à tona: Foliaduto, Sinal Fechado, Operação Hygia, Operação Pecado Capital, Assepsia (só?). Além de ter sido um governo que não conseguiu apresentar uma única marca, salvo a ponte, que também foi denunciada por superfaturamento, e hoje é motivo de reclamação por impedir determinadas embarcações de acessar o porto de Natal.
Para a eleição de 2010, ademais estas questões administrativas, não conseguiu conduzir politicamente seu grupo político, e o viu se esfacelar. Rogério Marinho rompe já em 2008, querendo alçar vôos solos na capital e debandando com parte significativa do PSB municipal. Já Robinson Faria romperia logo depois, quando se viu preterido por Iberê Ferreira de Souza como candidato ao governo, levando para o palanque oposicionista parte significativa de deputados estaduais e prefeitos.
Somado a tudo isso, ainda teve de enfrentar uma aliança entre Garibaldi Alves e José Agripino, temperado com a motivação de devolverem a surra de saia que ela se regozijara de ter dado, na eleição anterior, de 2006, em Garibaldi Alves. Então, desta vez, diante das circunstâncias, Vilma viu o povo escantear seu nome. Depois de 14 anos consecutivos no executivo, Vilma ficava sem mandato.


Do isolacionismo, Vilma foi alçada a senadora pela família Alves. A tática do PMDB, comandado por Henrique Alves, era clara: ganhar a eleição por WO. Tirar da disputa para o governo a primeira das pesquisas. Muito embora tenha sido rejeitada nas últimas eleições. Estava sendo ali formatado o “verdadeiro” Acordão. Com quase todos os partidos, e com os 7 últimos governadores eleitos. Um palanque “pesado”.

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