Ela afirmou que a subvenção ao Plano
Safra não pode ser classificada como uma operação ilegal de crédito, que
outros presidentes assinaram decretos similares e que o TCU (Tribunal
de Contas da União) mudou seu entendimento sobre a matéria somente após
os decretos serem assinados.
“Está provado que não agi dolosamente em nada”, disse. “Nenhuma lesão trouxeram ao erário ou ao patrimônio público.”
“Volto a afirmar que este processo está marcado, do início ao fim, por um clamoroso desvio de poder.”
marlioforte.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário