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quinta-feira, 14 de abril de 2016

SERVIDORES PÚBLICOS

Carlos Henrique Bessa Ferreira, diretor do Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Distrito Federal (Sindisep-DF), disse que o projeto é “um ataque aos servidores e aos serviços públicos”.

Servidores públicos fizeram na manhã desta quinta-feira uma manifestação em frente ao Ministério da Fazenda, na região central de Brasília, contra a proposta de renegociação da dívida dos Estados e do Distrito Federal, que pode congelar salários, adiar concursos públicos e aumentar as alíquotas previdenciárias dos servidores de 11% para 14%, entre outras medidas.
A proposta, que tramita no Congresso Nacional, prevê o alongamento do prazo da dívida dos Estados de 30 para 50 anos com a União, mas com contrapartidas fiscais e está no Projeto de Lei Complementar 257.
Carlos Henrique Bessa Ferreira, diretor do Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Distrito Federal (Sindisep-DF), disse que o projeto é “um ataque aos servidores e aos serviços públicos” à medida em que suspende concursos e admite a suspensão de reajustes salariais, por exemplo. “Se o projeto for aprovado no Congresso, o nosso reajuste de salário previsto para agosto poderá passar apenas para 2017. É uma situação que nós não podemos aceitar”, disse.
Sobre a elevação do percentual de contribuição dos servidores para a previdência, Carlos Henrique destacou que as pessoas já pagam uma quantia elevada para a autogestão dos fundos próprios de aposentadorias.
Sérgio Ronaldo da Silva, secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores do Serviço Público Federal, estima que 200 servidores participaram da manifestação, convocada por entidades que compõem o Fórum Nacional de Servidores Públicos Federais, com 22 entidades da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da Central Sindical e Popular (CSP – Conlutas) e Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).
A Polícia Militar do Distrito Federal informou que 60 servidores participaram da manifestação.

Fonte: Correio do Brasil, com ABr

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