Assim
como o governo federal, os Estados estão com dificuldades para fechar as
contas, em meio à queda na arrecadação. Neste cenário, 12 Estados resolveram
elevar a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)
sobre medicamentos.
Segundo
cálculos da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), o
aumento do imposto que incide sobre todos os medicamentos comercializados no
Brasil gera um reajuste médio, na ponta final, de 1,2% na maioria dos Estados.
O
setor tem argumentado que a decisão dos Estados pode obrigar uma redução dos
descontos oferecidos no varejo, principalmente porque a indústria farmacêutica
também teve aumento de custos, como a desvalorização do real e o aumento no
preço da energia elétrica.
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