Por
causa do grave acidente sofrido em 2013, o ex-piloto Michael Schumacher,
heptacampeão mundial de Fórmula 1, perdeu cerca de R$ 16 milhões em
receitas anuais. Alguns médicos de Michael Schumacher chegaram atá a
jogar a toalha em relação à sua recuperação. E dois patrocinadores
desistiram de investir na imagem do alemão. Jornais ingleses afirmam que
as empresas de moda Navyboot e Jet Set cortaram as relações comerciais
com Schumacher.
Ele
teve graves ferimentos na cabeça após sofrer um acidente enquanto
esquiava com a a família nos Alpes franceses, em dezembro de 2013. A
Mercedes e a empresa de gestão de riqueza DVAG garantem que continuarão
com os contratos com o ex-piloto que, após meses no Hospital de Vaud, em
Lausanne, foi transferido, em setembro, para sua casa em Gland, Suíça,
para seguir com o tratamento. Mas, para a família do ex-piloto, a
esperança é a última que morre. Os parentes do maior campeão de F1 de
todos os tempos, com sete títulos mundiais, já investiram cerca de R$ 50
milhões para manter o alemão vivo e em casa. Schumacher deixou o
hospital em setembro, quando recebeu alta e pôde continuar o tratamento
ao lado da família.
Só
para a mudança, a família já desembolsou cerca de R$ 40 milhões para
transformar a mansão dele em uma verdadeira UTI (Unidade de Terapia
Intensiva). Passados os gastos com a reforma, os familiares, agora,
desembolsam R$ 1,5 milhão por mês para manter tudo funcionando. Os
gastos incluem as massagens que Schumi recebe todos os dias para
movimentar os músculos, enfermeiras, neurologistas, nutricionistas e
outros médicos. No total, a equipe tem 15 pessoas, que passam 24 horas
por dia ao lado do ex-atleta.
A
esposa Corinna, sempre ao lado de Schumi, luta contra o pessimismo
demonstrado por alguns médicos em relação à recuperação do ex-piloto.
Schumi e Cori construíram a mansão em 2008 e ela já passou por várias
reformas. Tem 2,2 mil m² só de área construída e mais de 40 quartos.
Agora há aparelhos de fisioterapia, enfermaria, e específicos para
outros tratamentos.
Fonte: R7
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