Em sua primeira
entrevista após anunciar uma “dieta” drástica nos investimentos da
Petrobras, o presidente da companhia, Aldemir Bendine não descartou um
reajuste no preço da gasolina até o fim do ano. Não enxerga, contudo,
necessidade de um aumento agora. “Não
dá para garantir que não haverá”, disse ele à Folha de São Paulo.O
aumento mais recente dos combustíveis foi em novembro de 2014 -3% na
gasolina e 5% no diesel nas refinarias.Desde que assumiu o comando da
petroleira, em fevereiro deste ano, Bendine já conseguiu aprovar o
balanço da empresa com uma amarga conta de corrução, R$ 6 bilhões, e
reviu o plano de negócios da petroleira dentro de parâmetros
considerados mais realistas pelo mercado.
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