Um jovem de 21 anos identificado como Adriano Florêncio da Silva, foi
perseguido e morto a tiros na noite desta quinta-feira (4), na rua Eli
Galvão, no loteamento Vale Dourado, bairro Nossa Senhora da
Apresentação, zona Norte de Natal. A vítima estava acompanhada de outro
homem, ainda não identificado, que foi baleado na cabeça e socorrido.
De acordo com os agentes da Delegacia Especializada de Homicídios, os dois jovens estavam em uma motocicleta quando foram surpreendidos por atiradores também de moto que efetuaram diversos disparos em direção a dupla. Quando as vítimas chegaram na rua Santa Lívia abandonaram o veículo, mas já estavam baleadas. Adriano, que era filho de um cabo da PM lotado no 4º Batalhão, morreu na rua seguinte e o outro ferido foi socorrido para o hospital Santa Catarina.
A prima de Adriano estava desolada no local do crime, Lucinéia Florêncio relatou que desconhece qualquer motivação para o assassinato do jovem e pede justiça. “Não temos a menor noção do que pode ter realmente ocorrido aqui, o meu primo, até que a gente conhecia, não tinha envolvimento com nada de errado, sempre seguiu os conselhos do pai que é policial militar. Queremos que essa morte seja investigada para sabermos o motivo”, disse.
O delegado Sérgio Freitas da Dehom colheu cuidadosamente todas as informações disponíveis, assim como os agentes das coordenadorias de criminalística e medicina legal do ITEP. O pai de Adriano, de tão abalado, preferiu não conversar com a imprensa. O caso será investigado na Delegacia de Homicídios.
Fonte: Portal BO
De acordo com os agentes da Delegacia Especializada de Homicídios, os dois jovens estavam em uma motocicleta quando foram surpreendidos por atiradores também de moto que efetuaram diversos disparos em direção a dupla. Quando as vítimas chegaram na rua Santa Lívia abandonaram o veículo, mas já estavam baleadas. Adriano, que era filho de um cabo da PM lotado no 4º Batalhão, morreu na rua seguinte e o outro ferido foi socorrido para o hospital Santa Catarina.
A prima de Adriano estava desolada no local do crime, Lucinéia Florêncio relatou que desconhece qualquer motivação para o assassinato do jovem e pede justiça. “Não temos a menor noção do que pode ter realmente ocorrido aqui, o meu primo, até que a gente conhecia, não tinha envolvimento com nada de errado, sempre seguiu os conselhos do pai que é policial militar. Queremos que essa morte seja investigada para sabermos o motivo”, disse.
O delegado Sérgio Freitas da Dehom colheu cuidadosamente todas as informações disponíveis, assim como os agentes das coordenadorias de criminalística e medicina legal do ITEP. O pai de Adriano, de tão abalado, preferiu não conversar com a imprensa. O caso será investigado na Delegacia de Homicídios.
Fonte: Portal BO
Nenhum comentário:
Postar um comentário