Segundo a PM, uma quadrilha formada por dois homens e duas mulheres, uma delas grávida, foi detida por furto de 17 aparelhos celulares, cerca de R$ 500 em dinheiro e documentos.
Os suspeitos são peruanos, e um deles já tem passagem por roubo, como mostrou o Bom Dia São Paulo nesta segunda-feira (8).
Deputado Federal Marco Feliciano critica Parada Gay nas redes sociais (Foto: Reprodução/Facebook)
Eles acompanhavam os trios elétricos em meio à multidão e foram
alcançados pelos policiais militares na Avenida Paulista após alerta de
supostas vítimas. A polícia acredita que a mesma quadrilha é autora de
diversos furtos na região da Paulista.Segundo a PM, no momento da abordagem os homens negaram a autoria dos crimes e não levavam bens furtados com eles, mas as mulheres não conseguiram explicar a origem dos aparelhos que carregavam. A polícia diz que é importante as vítimas registrarem queixas para que possam recuperar os aparelhos.
Até as 18h, haviam sido encaminhados ao 78º Distrito Policial, dos Jardins, os quatro suspeitos da quadrilha, um outro homem com um celular furtado e um procurado pela Justiça.
"Sabe aquela razão maior que une o movimento? Se perdeu aqui", conta Georges Papadellis, de 42 anos. Ele conta que viu uma moça ser assaltada em frente à polícia e que nada foi feito.
Retrato
de Viviany Beleboni, que desfilou crucificada na Parada Gay no último
domingo (7) em São Paulo (Foto: Victor Moriyama/G1)
Com o tema "Eu nasci assim, eu cresci assim, vou ser sempre assim:
respeitem-me!", inspirado na música tema de Gabriela, personagem criada
por Jorge Amado, a organização quer resgatar a alegria da público LGBT e
celebrar as diferentes identidades e o respeito à diversidade.Ao todo, a Prefeitura gastou R$ 1,3 milhão na estrutura do evento. A expectativa é que os turistas tenham gastado R$ 60 milhões. A cidade ficou cheia desde quinta-feira e sete em cada 10 hotéis estavam lotados.
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