ANÁLISE: ESTADO EM CRISE, A VOLTA DE SERGIO E A REVOLTA DA "VAQUINHA"
Chega à sexta feira e junto, a
gente analisa a semana que passou.
Muita coisa acontecendo, tanto
no estado, quanto no município.
No Rio Grande, o governador
eleito se prepara para administrar um estado com muitas dificuldades. Depois da
campanha política vem o fato que todos já sabiam, mas que faziam de conta que não:
o estado está em completo desequilíbrio com as suas contas e ajustes drásticos irão
serem necessários para o bom andamento da maquina pública. Robinson parece
estar bem intencionado, quer focar nos serviços essenciais seu início de
governo. A segurança e a saúde estão na pauta imediata do novo governador.
Já o deputado Henrique Alves,
que foi derrotado nas eleições, vive momentos de expectativas. Para compensar a
interferência de Lula no RN, muito já foi proposto a este, na esfera federal,
mas ele continua resistente. Desistiu de ser embaixador do Brasil, e tem
convite até para presidir o PMDB nacional. Tem resistido, dito que não.
Mas agora, Dilma propôs oficialmente
um ministério para ele, que não sei se aceita: o da Previdência. Henrique quer
um que possa dar visibilidade, e sonha com a Integração Nacional.
Na região Central, o prefeito
Sergio Cadó conseguiu liminar em Brasília que o reconduz a prefeitura. Ele foi
julgado inocente da acusação de compra de votos em 1ª instancia, e acabou
afastado no TRE. No TSE garantiu o direito de continuar no cargo enquanto o
julgamento é definido no tribunal superior.
Com relação a cidade de Angicos,
a preocupação de muitos é com as exonerações e demissões na prefeitura. O ritmo
está aumentando nesse fim de ano. E também tem a estória da “vaquinha” na câmara,
que incomodou muito, depois que vereadores “passaram pires” para poder comprar
salgados e bebidas para servir aos agraciados com títulos.
E então, como diz Chico
Pinheiro, é vida que segue, é fim de semana.
ANÁLISE: ESTADO EM CRISE, A VOLTA DE SERGIO E A REVOLTA DA "VAQUINHA"
Chega à sexta feira e junto, a
gente analisa a semana que passou.
Muita coisa acontecendo, tanto
no estado, quanto no município.
No Rio Grande, o governador
eleito se prepara para administrar um estado com muitas dificuldades. Depois da
campanha política vem o fato que todos já sabiam, mas que faziam de conta que não:
o estado está em completo desequilíbrio com as suas contas e ajustes drásticos irão
serem necessários para o bom andamento da maquina pública. Robinson parece
estar bem intencionado, quer focar nos serviços essenciais seu início de
governo. A segurança e a saúde estão na pauta imediata do novo governador.
Já o deputado Henrique Alves,
que foi derrotado nas eleições, vive momentos de expectativas. Para compensar a
interferência de Lula no RN, muito já foi proposto a este, na esfera federal,
mas ele continua resistente. Desistiu de ser embaixador do Brasil, e tem
convite até para presidir o PMDB nacional. Tem resistido, dito que não.
Mas agora, Dilma propôs oficialmente
um ministério para ele, que não sei se aceita: o da Previdência. Henrique quer
um que possa dar visibilidade, e sonha com a Integração Nacional.
Na região Central, o prefeito
Sergio Cadó conseguiu liminar em Brasília que o reconduz a prefeitura. Ele foi
julgado inocente da acusação de compra de votos em 1ª instancia, e acabou
afastado no TRE. No TSE garantiu o direito de continuar no cargo enquanto o
julgamento é definido no tribunal superior.
Com relação a cidade de Angicos,
a preocupação de muitos é com as exonerações e demissões na prefeitura. O ritmo
está aumentando nesse fim de ano. E também tem a estória da “vaquinha” na câmara,
que incomodou muito, depois que vereadores “passaram pires” para poder comprar
salgados e bebidas para servir aos agraciados com títulos.
E então, como diz Chico
Pinheiro, é vida que segue, é fim de semana.
ANÁLISE: ESTADO EM CRISE, A VOLTA DE SERGIO E A REVOLTA DA "VAQUINHA"
Chega à sexta feira e junto, a
gente analisa a semana que passou.
Muita coisa acontecendo, tanto
no estado, quanto no município.
No Rio Grande, o governador
eleito se prepara para administrar um estado com muitas dificuldades. Depois da
campanha política vem o fato que todos já sabiam, mas que faziam de conta que não:
o estado está em completo desequilíbrio com as suas contas e ajustes drásticos irão
serem necessários para o bom andamento da maquina pública. Robinson parece
estar bem intencionado, quer focar nos serviços essenciais seu início de
governo. A segurança e a saúde estão na pauta imediata do novo governador.
Já o deputado Henrique Alves,
que foi derrotado nas eleições, vive momentos de expectativas. Para compensar a
interferência de Lula no RN, muito já foi proposto a este, na esfera federal,
mas ele continua resistente. Desistiu de ser embaixador do Brasil, e tem
convite até para presidir o PMDB nacional. Tem resistido, dito que não.
Mas agora, Dilma propôs oficialmente
um ministério para ele, que não sei se aceita: o da Previdência. Henrique quer
um que possa dar visibilidade, e sonha com a Integração Nacional.
Na região Central, o prefeito
Sergio Cadó conseguiu liminar em Brasília que o reconduz a prefeitura. Ele foi
julgado inocente da acusação de compra de votos em 1ª instancia, e acabou
afastado no TRE. No TSE garantiu o direito de continuar no cargo enquanto o
julgamento é definido no tribunal superior.
Com relação a cidade de Angicos,
a preocupação de muitos é com as exonerações e demissões na prefeitura. O ritmo
está aumentando nesse fim de ano. E também tem a estória da “vaquinha” na câmara,
que incomodou muito, depois que vereadores “passaram pires” para poder comprar
salgados e bebidas para servir aos agraciados com títulos.
E então, como diz Chico
Pinheiro, é vida que segue, é fim de semana.
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