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Pelo menos duas agências bancárias e uma concessionária da Hyundai
depredada, uma guarita da PM tombada e pichada e restos de lixo queimado
foram os traços deixados pela manifestação contra a Copa ontem no
centro de São Paulo. Ao menos quatro pessoas ficaram feridas na região
da Avenida Paulista. Às 17h30, a avenida, no sentido da Consolação, já
estava interditada na altura da Alameda Campinas. Manifestantes
liberaram apenas a faixa da esquerda para a passagem dos ônibus.
A passeata na Paulista começou às 18h55, mas os manifestantes caminharam
pouco. Por volta das 19h15, teve início a confusão na Rua da Consolação
depois que manifestantes - a maioria deles encapuzada - começaram a
bater em portas de metal de lojas perto da Avenida Paulista, fazendo
muito barulho. A polícia jogou a primeira bomba de efeito moral e a
manifestação começou a se dispersar.
Duas agências bancárias e uma loja de da Hyundai, patrocinadora d a Copa,foram depredadas. Quatro pessoas, entre elas dois fotógrafos e uma policial militar, ficaram feridas. Uma viatura da PM foi interceptada pelo Grupo de Apoio ao Protesto Popular para levar um dos feridos ao Hospital das Clínicas. Outro foi encaminhado ao HC por integrantes do próprio grupo.
Uma parte dos manifestantes prosseguiu pela Rua Matias Aires, que ficou bloqueada. Os carros buzinavam, mas não conseguiam passar. Manifestantes gritavam “Não acabou, tem que acabar, eu quero o fim da Polícia Militar”. Uma agência da Hyundai foi quebrada e pichada por grupos de manifestantes na Rua da Consolação. Eles também quebraram os carros dentro da agência. Com o avanço da Tropa de Choque pela Consolação, os manifestantes encontraram pontos livres para fazerem barricadas. Com o retorno do Choque à área, a passeata se dispersou por várias ruas do centro da capital.
No Rio de Janeiro, cerca de 1,5 mil pessoas, segundo cálculo da Polícia Militar, participaram do ato. O protesto recebeu a adesão de professores em greve e de parte dos motoristas de ônibus responsáveis pela paralisação desta semana. Os manifestantes caminharam da Central do Brasil até a sede administrativa da prefeitura, na Cidade Nova. Durante o percurso, álbuns de figurinhas da Fifa foram queimados por adeptos do Black Bloc. Depois, um deles queimou a bandeira do Brasil.
Professores ligados ao Sindicato Estadual (Sepe) encerraram sua participação por volta de 19h30, ainda em frente à prefeitura. Um PM usou spray de pimenta contra um grupo que chamara policiais de fascistas.
Em Fortaleza, policiais militares e manifestantes entraram em confronto na passeata contra a Copa. O protesto seguia pela Avenida dos Expedicionários, no bairro Vila União, com destino à sede da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), quando um grupo de encapuzados infiltrados começou o quebra-quebra. O clima ficou tenso. O comércio fechou as portas e a vitrine de uma loja de confecção foi destruída.
Duas agências bancárias e uma loja de da Hyundai, patrocinadora d a Copa,foram depredadas. Quatro pessoas, entre elas dois fotógrafos e uma policial militar, ficaram feridas. Uma viatura da PM foi interceptada pelo Grupo de Apoio ao Protesto Popular para levar um dos feridos ao Hospital das Clínicas. Outro foi encaminhado ao HC por integrantes do próprio grupo.
Uma parte dos manifestantes prosseguiu pela Rua Matias Aires, que ficou bloqueada. Os carros buzinavam, mas não conseguiam passar. Manifestantes gritavam “Não acabou, tem que acabar, eu quero o fim da Polícia Militar”. Uma agência da Hyundai foi quebrada e pichada por grupos de manifestantes na Rua da Consolação. Eles também quebraram os carros dentro da agência. Com o avanço da Tropa de Choque pela Consolação, os manifestantes encontraram pontos livres para fazerem barricadas. Com o retorno do Choque à área, a passeata se dispersou por várias ruas do centro da capital.
No Rio de Janeiro, cerca de 1,5 mil pessoas, segundo cálculo da Polícia Militar, participaram do ato. O protesto recebeu a adesão de professores em greve e de parte dos motoristas de ônibus responsáveis pela paralisação desta semana. Os manifestantes caminharam da Central do Brasil até a sede administrativa da prefeitura, na Cidade Nova. Durante o percurso, álbuns de figurinhas da Fifa foram queimados por adeptos do Black Bloc. Depois, um deles queimou a bandeira do Brasil.
Professores ligados ao Sindicato Estadual (Sepe) encerraram sua participação por volta de 19h30, ainda em frente à prefeitura. Um PM usou spray de pimenta contra um grupo que chamara policiais de fascistas.
Em Fortaleza, policiais militares e manifestantes entraram em confronto na passeata contra a Copa. O protesto seguia pela Avenida dos Expedicionários, no bairro Vila União, com destino à sede da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), quando um grupo de encapuzados infiltrados começou o quebra-quebra. O clima ficou tenso. O comércio fechou as portas e a vitrine de uma loja de confecção foi destruída.
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